A BATALHA DE OURIQUE desenrolou-se, muito provavelmente. nos campos de Ourique, em Junho ou em Julho do ano de 1139,
no actual Baixo Alentejo (sul de Portugal) . De acordo com a tradição, terá sido no dia de Santiago, 25 de Julho, santo que a lenda popular tornara patrono da luta contra os mouros; um dos nomes populares do santo, era precisamente Matamouros. Os cristãos faziam muitas incursões em terra de mouros para apreenderem gado, escravos e outros despojos. Na batalha de Ourique, o confronto foi mais violento: defrontaram-se as tropas cristãs, comandadas por D. Afonso Henriques, e as muçulmanas, em número bastante maior. A vitória foi tão grande que D. Afonso Henriques resolveu autoproclamar-se Rei de Portugal (ou foi aclamado pelas suas tropas ainda no campo de batalha). A partir daí, passa a usar a intitulação Rex Portugallensis (Rei dos Portucalenses ou Rei dos Portugueses) . A confirmação do título pela Santa Sé data apenas de Maio de 1179.
Este evento histórico marcou de tal forma o imaginário português, que se encontra retratado no brasão de armas da nação: cinco escudetes (cada qual com cinco besantes), representando os cinco reis mouros vencidos na batalha.
no actual Baixo Alentejo (sul de Portugal) . De acordo com a tradição, terá sido no dia de Santiago, 25 de Julho, santo que a lenda popular tornara patrono da luta contra os mouros; um dos nomes populares do santo, era precisamente Matamouros. Os cristãos faziam muitas incursões em terra de mouros para apreenderem gado, escravos e outros despojos. Na batalha de Ourique, o confronto foi mais violento: defrontaram-se as tropas cristãs, comandadas por D. Afonso Henriques, e as muçulmanas, em número bastante maior. A vitória foi tão grande que D. Afonso Henriques resolveu autoproclamar-se Rei de Portugal (ou foi aclamado pelas suas tropas ainda no campo de batalha). A partir daí, passa a usar a intitulação Rex Portugallensis (Rei dos Portucalenses ou Rei dos Portugueses) . A confirmação do título pela Santa Sé data apenas de Maio de 1179.
Este evento histórico marcou de tal forma o imaginário português, que se encontra retratado no brasão de armas da nação: cinco escudetes (cada qual com cinco besantes), representando os cinco reis mouros vencidos na batalha.